Aconchegando
Minha cabeça no teu leito
Onde fincava os olhitos
Na tés branca diante de mim
Concentrava um pouco
Percorria cada linha
Cada relance de proezas
Do teu carinho do teu amor
Tu minha mãe
Que choras- te e sorris- te comigo
Num tempo
Tempo esse em que tuas palavras
Me deixavam te abraçar
Uma ternura cara Anita maravilhoso
ResponderEliminarQual mãe ,que não gostaria de ter tal dedicatoria ,mãe preciosa que deu á luz 13 filhos embalando os no seu eterno leito
Agora Anita embala tua MÃE com carinho
Coriosamente encontrei este blog pesquisando um trabalho,não poderia de forma alguma deixar de comentar, uma ternura
O coração das mães é um abismo no fundo do qual se encontra sempre um perdão.
Honoré de Balzac
D.Patricia Alvez
Santarém
Ai as nossas mães que nós amamos tanto, mas por vezes esquecemos de visitar de lhe telefonar de lhe dar uma palavrinha carinhosa (falo por mim, claro).
ResponderEliminarUm maravilhoso poema que a Anita dedicou à sua mãe e que me fez lembrar o quanto ingrato eu sou em relação à minha.
Amor de mãe é único...
ResponderEliminarBelíssimo poema, querida amiga.
Gostei imenso.
Um abraço.
Olá Anita
ResponderEliminarSempre me comoveram as homenagens às mães, às nossas mães, que nos acarinharam enquanto nos criavam à sua maneira a maneira que já tinham herdado das suas mães.
Assim não pude deixar de sentir uma ponta de comoção ao ler este maravilhoso poema e dizer que é um enorme prazer ver que a continuidade se vai mantendo apesar dos tempo de mudança tentarem apagar este apego que sentimos aos nossos ancestrais e transmitimos aos nossos descendentes.
Gostei imenso.
Beijinho
Chris Morris
Muita ternura laço maternal Anita
ResponderEliminar"Perguntaram a uma mãe qual era seu filho preferido.
E ela respondeu:
"Nada é mais volúvel que um coração de mãe".
O filho predilecto, aquele a quem me dedico de corpo e alma
é o meu filho doente até que sare
O que partiu, até que volte
O que está cansado, até que descanse
O que está com fome, até que se alimente
O que está com sede, até que beba
O que está estudando, até que aprenda
O que está nu, até que se vista
O que não trabalha até que se empregue
O que namora, até que se case
O que casa até que conviva
O que é pai, até que crie os filhos
O que prometeu, até que cumpra
O que chore, até que cale
O que me deixou, até que o reencontre.
BJS. Paula
Existe uma pequena distância entre as palavras e os teus sentidos.
ResponderEliminarÉ um prazer ler o que escreves.
Beijo
Mãe é a expressão singular do verbo amar.
ResponderEliminarMaravilhoso meu doce anjinho.
Hoje meu beijo doce e terno é para aquela que te trouxe ao mundo, para ser essa luz tão suave e terna a nos acalentar, nesse mundo tão vazio do verbo amar. Falamos tanto e amamos pouco.
Amo-te Anita. Beijo doce e terno.
Lindo...porque mãe é alguém único ...alguém que nos merece o nosso melhor....
ResponderEliminarUm beijo
As palavras do teu poema que dedicas à tua mãe refletem-se no coração dos teus filhos para derramar no teu todo o amor que tu mereces...
ResponderEliminarFeliz dia da mãe Anita!
Momentos ternos que guardamos eternamente... O aconchego do colo, do sorriso, do olhar ... como se lêssemos os sentimentos que brotam do coração de mãe,numa serenidade indescrítivel (mesmo nos momentos mais difíceis)...
ResponderEliminarSimplesmente doce e tão belo!
Beijinho
Lindo de mais, para quem já não a tem!
ResponderEliminarPita Pereira