2.8.12

Abraça-me sempre


Sinto-me feliz 
E segura do meu e teu caminhar 
Sinto-me num misto de surpresa e felicidade
Nos mais belos momentos 
Volto e voltarei linda e esbelta como nunca
Meu braço de luz Porto Lunar
Abraça-me sempre com se fosse a primeira vez
Direi sempre o quanto te quero e Amo
Olha - me sempre em todas as janelas
Muito mais em todos os jardins
E abraça-me nas areias quentes
Banha-me nas águas do oceano
Nas paredes quentes do teu corpo
Beijando me na boca com paixão
E vem - me amar nas grutas 
Da tua e minha alma de Verão


1 comentário:

  1. Receio proferir qualquer palavra
    com a intenção de definir
    este fantástico hino à poesia.
    Pois reconheço incorrer no risco de estar
    a ser injusto para com a autora.

    Limitar-me-ei a testemunhar
    o meu mais profundo prazer
    ao lê-lo e, rogar que assim continue.

    De facto o título do poema,
    a imagem e a musicalidade
    instituída no mesmo, fazem o mais
    exigente leitor e,
    admirador de poesia, nomeadamente a sensual,
    regalar-se de tanto encanto...

    Redigi umas breves palavras, contudo,
    apenas na justificação enquanto
    estado de leitor e, não sobre a interpretação
    do belíssimo poema. Essa ficará
    para cada um de nós elaborar particularmente
    ao bom gosto desta maravilhosa criação poética.

    Que doçura de escrita, parabéns!

    Prossiga sempre essa linha de iluminação de
    quem adora preencher-se e seduzir-se
    pelos aromas da beleza sua poesia.

    Uma vez mais, obrigado para Si.

    pl

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